ESTAMOS CHEGANDO AO FINAL DO ANO!
UMA ÓTIMA OPORTUNIDADE DE FAZER AQUELA LIMPA
QUE VOCÊ DESEJA FAZER FAZ TEMPO...
A linguagem das coisas
Descartar parte de sua vida pode revelar tantas coisas com relação a si mesmo quanto várias sessões de terapia.
Aquilo que você guarda e o que joga fora, o que compra ou deixa de comprar, é um espelho que reflete fora o que você pensa e sente por dentro.
Mas por que nos apegamos a tantas coisas?
Os objetos são o que usamos para nos definir e para sinalizar aos outros quem somos. Sapatos, automóveis ou a decoração da casa são elementos que empregamos para exteriorizar nossa personalidade, tanto quanto para ajudar a construí-la.
No Neolítico, ser rejeitado pelo grupo significava morrer. Naquele tempo uma pessoa não tinha muitas chances de sobreviver se fosse deixada sozinha numa floresta. E não pense que você está imune a isso. Mesmo para aqueles que optaram por uma vida mais simples, o desejo de impressionar pode continuar latente por debaixo do pano.
Somos movidos pelas associações que damos às pessoas, situações e coisas. Colocamos etiquetas emocionais nelas e na verdade é a elas que somos ligados.
Observar nossas atitudes é o que vale, pois é o ponto de partida da busca pela consciência.
Pratique o desapego.
Mais importante que as coisas, são as pessoas.
* extraído da revista Vida Simples.
De Alma para Alma
UMA ÓTIMA OPORTUNIDADE DE FAZER AQUELA LIMPA
QUE VOCÊ DESEJA FAZER FAZ TEMPO...
A linguagem das coisas
Descartar parte de sua vida pode revelar tantas coisas com relação a si mesmo quanto várias sessões de terapia.
Aquilo que você guarda e o que joga fora, o que compra ou deixa de comprar, é um espelho que reflete fora o que você pensa e sente por dentro.
Mas por que nos apegamos a tantas coisas?
Os objetos são o que usamos para nos definir e para sinalizar aos outros quem somos. Sapatos, automóveis ou a decoração da casa são elementos que empregamos para exteriorizar nossa personalidade, tanto quanto para ajudar a construí-la.
No Neolítico, ser rejeitado pelo grupo significava morrer. Naquele tempo uma pessoa não tinha muitas chances de sobreviver se fosse deixada sozinha numa floresta. E não pense que você está imune a isso. Mesmo para aqueles que optaram por uma vida mais simples, o desejo de impressionar pode continuar latente por debaixo do pano.
Somos movidos pelas associações que damos às pessoas, situações e coisas. Colocamos etiquetas emocionais nelas e na verdade é a elas que somos ligados.
Observar nossas atitudes é o que vale, pois é o ponto de partida da busca pela consciência.
Pratique o desapego.
Mais importante que as coisas, são as pessoas.
* extraído da revista Vida Simples.
De Alma para Alma
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